Quem nunca desejou ficar livre de doenças com um tratamento simples, sem dor e sem efeitos colaterais que funciona há décadas e ninguém comenta atualmente?
Assim como diversos tratamentos eficazes que “desaparecem”, a ozonioterapia é mais um fora do radar.
Acredito, em grande parte, por ser um tratamento que não exige medicamentos. É apenas oxigênio!
É prático (o aparelho é pequeno) e tem excelente custo-benefício para médicos e pacientes.
Por isso poderia reduzir bastante as filas nos hospitais e todo o custo do sistema de saúde.
Celebridades, atletas de alto nível e até a realeza da Inglaterra fazem uso do ozônio terapêutico.
Mais adiante você saberá quais os benefícios medicinais.
O que é Ozonioterapia?
Um tratamento com ozônio (O3), gás formado a partir do oxigênio (O2) que se junta com um átomo de oxigênio.
Essa transformação é feita por radiação UV e pelos geradores de ozônio, equipamentos que são usados na terapia.
Os geradores de ozônio usados na limpeza da água da piscina fazem a mesma conversão do oxigênio, mas é claro que não se usa o mesmo equipamento para medicina.
O ozônio é aplicado por diversas vias: tópica (passando óleo ou água ozonizada no local), banho e sauna de ozônio, endovenosa, intramuscular, intra-articular, para-vertebral, intra discal, insuflação (retal, vaginal e na bexiga), sub-cutâneo e injeção direta em tumores.
As quantidades dosadas de ozônio são controladas e existem protocolos médicos para cada caso.
Em excesso, o gás pode ser fatal e também não é permitido inalar o ozônio.
Se é desconhecida, então onde se realiza esta terapia?
Começou na Alemanha na Primeira Guerra Mundial (1914-1918), onde foi aplicada para tratar feridas dos soldados, já que o ozônio combate a ação de bactérias e germes.
Hoje é um método reconhecido pelos Sistemas de Saúde da Alemanha, Suíça, Áustria, Itália, Ucrânia, Rússia, Grécia, Israel, Egito e Cuba.
E também em 13 estados dos EUA: Arkansas, Califórnia, Colorado, Geórgia, Minnesota, Nevada, New México, New York, North Carolina, Oklahoma, Ohio, Texas e Washington.
Na Rússia e Ucrânia o tratamento é aprovado pelo Ministério da Saúde e está presente em todos os hospitais do governo.
Em Cuba o terapia com ozônio está na rotina de todos os hospitais.
Na Alemanha são realizados cerca de 7 milhões de tratamento por ano e toda a Europa conta com mais de 15 mil médicos que fazem este procedimento.
Na maior parte do mundo, os planos de saúde reembolsam quem realiza terapia com ozônio.
Para que é indicado? Quais as propriedades medicinais?
- Antiviral, antifúngico, antimicrobiano. Inativa os vírus, bacterias, fungos e todas as células doentes.
- Ativa o sistema imunológico e aumenta a proteção com antioxidantes.
- As chances de ser contaminado com hepatite, AIDS, sífilis e outras infecções através da transfusão sanguínea podem ser eliminadas com uso do ozônio.
- Altamente eficaz em problema vascular periférico. Então pessoas com gangrena ou úlcera diabética podem se livrar de amputação do membro afetado.
- Combate problemas cardiovasculares, arterosclerose, alivia a dor da angina e melhora circulação sanguínea.
- Melhora na diabetes porque normaliza a glicemia
- Tumores de câncer, linfomas e leucemia podem sem eliminados com ozônio sem necessidade de cirurgia, radiação e quimioterapia.
- Eficaz em todas as formas de artrite reumatóide.
- Efetivo para todos os tipos de alergia.
- Reverte o processo de envelhecimento e melhora a esclerose múltipla, a perda de função cerebral no Alzheimer, o Mal de Parkinson e outras doenças neurológicas.
- O uso tópico e externo é bastante eficaz para acne, queimaduras, úlcera na perna, feridas, eczema e outros problemas de pele. Acelera a cicatrização.
- Insuflação retal com ozônio funciona para colite, proctite, prostatite, candidíase e fissura anal.
- Insuflação vaginal trata candidíase e diversas formas de vaginite
- Insuflação da bexiga é eficaz para cistite da bexiga e as fístulas
- Herpes, hepatite mononucleose, AIDS e cirrose são tratados com sucesso utilizando ozônio, sem o uso de outros medicamentos.
- Reduz e até elimina muitos casos de dores crônicas através da ação nos receptores da dor.
Opinião de Lair Ribeiro